Diane Arbus (Nova Iorque, 1923 — Nova Iorque, 1971), fotógrafa e escritora, conhecida pelas suas fotografias a preto-e-branco
de pessoas comuns e de pessoas marginalizadas nas suas vidas quotidianas. O seu interesse por fotografia surgiu
no início da vida adulta, ao lado do seu marido, com o qual abriu uma agência
de fotografia profissional, cujos trabalhos estamparam diversas edições de moda
da época, as quais se interessavam pela abordagem crua do casal. Arbus, no
entanto, revelou para um amigo que tinha medo de que fosse conhecida
simplesmente como “a fotógrafa de aberrações”.
Em 1972, após uma série de crises
depressivas, Arbus suicidou-se. A sua obra tornou-se cada vez mais popular e foi
a primeira norte-americana a ter fotografias expostas na Bienal de Veneza.
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