Ilha
Mataquing (Bornéu) – com uma marinha diversificada, florestas de corais debaixo
de água, imensidade de peixes, um jardim do Éden.
Aldeias dos Bajaus, chamados os ciganos do mar, vivem em casas dentro de água suspensas por
estacas. Vivem sempre no mar, não vão a terra, não se sentem bem em terra
firme. Vivem à margem da sociedade. Só precisam da água para sobreviver.
Manila, a parte
antiga tem um toque latino. Lá vivem 20 milhões de pessoas, muitas famílias estão condenadas
a viver na rua.
Banau a 9 km
de Manila, tudo é diferente, uma paisagem fantástica de terraços, milagre que
os antepassados dos actuais residentes, herdaram.
Em Sagada
não enterram os mortos, penduram os caixões nas escarpas, porque se os
enterrassem as almas ficavam aprisionadas. Também há grutas cheias de caixões
uns em cima dos outros e as grutas são como um labirinto.
Outra forma
de ligar com a morte e com os mortos é mumificando-os, é o que faz os Ibaloi.
Múmias com 800 anos ou mais. Ainda hoje fazem isso. Passado mantido através dos
seus mortos.
Na Ilha
Virgem das Filipinas pode ser apreciado o mais espectacular pôr do sol do
mundo.
Em Bohol, um
terramoto em 1973 destruiu grande parte do legado cultural, as pessoas
aprenderam a sobreviver a grandes catástrofes.
Paisagens
desconcertantes, chamadas de colinas de chocolate, são cerca de 1200.
Na
floresta há uma animal muito pequenino, o társio, um género de primata, que só
vive no seu meio ambiente, se for aprisionado, suicida-se.
Em Toraja, rochas sagradas, cada morto é representado por um
boneco.
Aqui acontecem grandes cerimónias fúnebres. Vem gente de todo o lado, quando se
trata de pessoa da classe alta. É uma celebração divertida, empurram a torre
fúnebre, com danças e canções.
Nas festas são massacrados animais e há uma luta
entre dois búfalos. Celebram a morte e fazem uma homenagem à vida.
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