A ESCURIDÃO NÃO PODE EXTINGUIR A ESCURIDÃO. SÓ A LUZ O PODE FAZER.»

MARTIN LUTHER KING




quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

VIAGENS SEM SAIR DE CASA - PACÍFICO – TRIÂNGULO DE CORAL (18 MIL ILHAS)


Ilha Mataquing (Bornéu) – com uma marinha diversificada, florestas de corais debaixo de água, imensidade de peixes, um jardim do Éden.
Aldeias dos Bajaus, chamados os ciganos do mar, vivem em casas dentro de água suspensas por estacas. Vivem sempre no mar, não vão a terra, não se sentem bem em terra firme. Vivem à margem da sociedade. Só precisam da água para sobreviver.
Manila, a parte antiga tem um toque latino. Lá vivem 20 milhões de pessoas, muitas famílias estão condenadas a viver na rua.
Banau a 9 km de Manila, tudo é diferente, uma paisagem fantástica de terraços, milagre que os antepassados dos actuais residentes, herdaram.
Em Sagada não enterram os mortos, penduram os caixões nas escarpas, porque se os enterrassem as almas ficavam aprisionadas. Também há grutas cheias de caixões uns em cima dos outros e as grutas são como um labirinto.
Outra forma de ligar com a morte e com os mortos é mumificando-os, é o que faz os Ibaloi. Múmias com 800 anos ou mais. Ainda hoje fazem isso. Passado mantido através dos seus mortos.
Na Ilha Virgem das Filipinas pode ser apreciado o mais espectacular pôr do sol do mundo.
Em Bohol, um terramoto em 1973 destruiu grande parte do legado cultural, as pessoas aprenderam a sobreviver a grandes catástrofes.
Paisagens desconcertantes, chamadas de colinas de chocolate, são cerca de 1200.

Na floresta há uma animal muito pequenino, o társio, um género de primata, que só vive no seu meio ambiente, se for aprisionado, suicida-se.
Em Toraja, rochas sagradas, cada morto é representado por um boneco.
Aqui acontecem grandes cerimónias fúnebres. Vem gente de todo o lado, quando se trata de pessoa da classe alta. É uma celebração divertida, empurram a torre fúnebre, com danças e canções.
Nas festas são massacrados animais e há uma luta entre dois búfalos. Celebram a morte e fazem uma homenagem à vida.

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