Com certeza que sim! Serve para lembrar umas heroínas, que
gradualmente foram-se impondo a uma subjugação de séculos com o interesse e o
beneplácito da Igreja Católica, foi necessário usar o «músculo» da
persistência, para que a mulher usufruísse de um lugar na sociedade em paralelo
com o homem.
Como disse José Saramago: «Durante séculos, a mulher teve de pedir
autorização ao seu marido ou ao seu pai para fazer fosse o que fosse. Como é
que pudemos viver assim tanto tempo condenando metade da humanidade à
subordinação e à humilhação?»
Muitas conquistas foram alcançadas, apesar de ainda existir um machismo ainda evidente na sociedade e na família, algo que existe contrariando as leis que foram estabelecidas para promover a equidade. Obviamente, que noutra parte do mundo ainda é exercida uma aviltação sobre as mulheres, como todos nós sabemos!
Muitas conquistas foram alcançadas, apesar de ainda existir um machismo ainda evidente na sociedade e na família, algo que existe contrariando as leis que foram estabelecidas para promover a equidade. Obviamente, que noutra parte do mundo ainda é exercida uma aviltação sobre as mulheres, como todos nós sabemos!
Concordo com Alice Munro:
Não tenho sempre a certeza do que se quer dizer com
«feminista». Ao princípio costumava dizer, bem, claro que sou uma feminista.
Mas se tal significa que sigo uma espécie de teoria feminista, ou que sei
alguma coisa sobre isso, então eu não sou. Penso que sou uma feminista tanto
quanto penso que a experiência das mulheres é importante. Essa é realmente a
base do feminismo.