A ESCURIDÃO NÃO PODE EXTINGUIR A ESCURIDÃO. SÓ A LUZ O PODE FAZER.»

MARTIN LUTHER KING




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quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

JOSÉ DE ALMADA NEGREIROS: DESENHO EM MOVIMENTO

Depois de ter ido no ano passado ver uma exposição de Almada Negreiros à Gulbenkian, hoje fui ver a exposição deste artista, que está patente no Museu Soares dos Reis, focando especialmente, mas não unicamente o desenho.


José Sobral de Almada Negreiros (Trindade, São Tomé e Príncipe, 7 de Abril de 1893 — Lisboa, 15 de Junho de 1970), artista multidisciplinar. que se dedicou fundamentalmente às artes plásticas (desenho, pintura, etc.) e à escrita (romance, poesia, ensaio, dramaturgia), ocupando uma posição central na primeira geração de modernistas portugueses.


terça-feira, 31 de julho de 2012

Exposição em Serralves - Ernesto de Sousa - ALMADA, UM NOME DE GUERRA/NÓS ESTAMOS ALGURES

ALMADA NEGREIROS - (1893-1970)  artista multidisciplinar, pintor, escritor, poeta, ensaísta, dramaturgo e romancista, ligado ao grupo modernista.













quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

FERNANDO PESSOA NA GULBENKIAN

Em 8 de Fevereiro é inaugurada na Fundação Gulbenkian uma exposição sobre Fernando Pessoa e os seus heterónimos, que assinala o ano do Brasil em Portugal. Esta exposição tem a coloboração da Fundação Roberto Marinho e  o Museu da Língua Portuguesa de São Paulo. Vai ser um vastíssimo painel de uma vida-obra e de uma obra-vida.
Esta exposição foi inaugurada em 2010 em São Paulo e mostrada no Rio de Janeiro em 2011, incluiu documentos inéditos, pinturas e alguns objectos que nunca foram expostos em Portugal.
Estará à disposição dos visitantes toda a obra de pessoa, para ler ou reler, a mostra terá também uma forte componente multimédia.
Fernando Pessoa, o escritor e poeta que continua a comover-nos e a inquietar-nos, poderá ser desfrutado, nesta viagem pela sua vida e pela sua obra, intitulada «Plural como o Universo»
 
Fonte: Newsletter/Gulbenkian

domingo, 22 de janeiro de 2012

MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DE SERRALVES – 2 EXPOSIÇÕES IMPERDÍVEIS


Outra vez não – Eduarda Batarda
A obra de Eduardo Batarda assume-se como um desafio: como interpretar a pintura e as suas imagens, referências e comentários? Outra vez Não, é uma exposição desde as suas primeiras obras da década de 1960 até às mais recentes, realizadas já em 2011.
A sua obra apresenta fases diferentes, mesmo antagónicas, motivam leituras possíveis e impossíveis, num trabalho que se opõe à estupidez e ignorância do consumidor de imagens ou de conceitos. Exige uma persistente prática reflexiva, de tal forma a sua cultura é diversificada, sem limites e preconceitos.
Batarda propõe o incongruente o surpreendente de forma humorista e sarcástica.
A partir dos anos 80,o jogo torna-se mais inacessível, as pinturas têm camada sobre camada que oblitera ou permite revelar outras pinturas, numa sobreposição de ambiguidades entre abstracção e figuração.
Não faltam alusões políticas «às escondidas», brincando com a censura! Um repressivo ambiente cultural em que viveu.















THOMAS STRUTH – FOTOGRAFIAS DE 1978-2010

Construção ao longo de trinta anos de uma obra onde a fotografia assume a condição de um impressionante ensaio visual sobre o mundo em que vivemos, os seus tempos e lugares.
As suas fotografias não têm artifícios, que lhes falsifiquem a condição documental. As obras em exposição são provas de gelatina e sais de prata (fotografias a preto e branco) e provas cromogénicas (fotografias a cores).



quinta-feira, 29 de setembro de 2011

ENCONTRO FELIZ!...


SERRALVES: ROBERT MORRIS:  BODYSPACEMOTIONTHINGS


 CASA ANDRESEN - ARMANDA PASSOS (RESERVAS)

ARMANDA PASSOS...UM UNIVERSO PARALELO AO NOSSO, QUE CONNOSCO TEM ALGUMAS SEMELHANÇAS, MAS QUE NÃO PERTENCE TOTALMENTE AO NOSSO MUNDO.



…/…

«O vento leva os mil cansaços

Dos gestos agitados irreais

E há-de voltar aos nossos membros lassos

A leve rapidez dos animais»

…/…


 
 .../...
«Pudesse eu não ter laços nem limites»
.../...


…/…
«Ia e vinha
E a cada coisa perguntava
Que nome tinha»
…/…

Excertos poéticos: Sophia

quinta-feira, 24 de março de 2011

PASSEIOS AO ACASO...



MUITO SIGNIFICATIVO ESTE DESENHO DE EMERENCIANO, RELATIVAMENTE AOS ACONTECIMENTOS QUE SE VÃO VIVENDO POR CÁ!









«Um pouco de possível, senão sufoco»
DELEUZE

Há bastante tempo que não via uma exposição do pintor EMERENCIANO, cujo percurso definiu aproximando a escrita à pintura, ESCRIPINTURAS. Percurso orientado pela motivação da escrita como um propósito, sem desejar ultrapassar a fronteira que separa as imagens das palavras. A escrita é representada. Depois, outros desenvolvimentos complementares são assumidos, e uma escrita virá a declarar-se através de textos de reflexão, e a escrita poética leva o autor a publicar livros.










Procura-me na sombra
Trás a faca ou a pistola

Se trouxeres uma corda
Podes amarrar-me
À eternidade luminosa
De um fio que se enleia
E desenleio
Desde o principio


Roo as unhas
Poupo os dedos

Cerro os dentes
Não mordo a língua

Os dedos afeiçoam
O convento das mãos
Para que a língua
Se liberte e percorra
As palavras onde
Em silêncio sou

Epicentro
EXPOSIÇÃO: Galeria do Palácio - Biblioteca Almeida Garrett


 Pavões procuram a sua paz escondendo-se das pessoas...


Nos Jardins do Palácio é impossível não dar um passeio a pé desintoxicante... lembrei-me da miúda, em Domingos que eram sempre festivos, calcorreando os caminhos, vádia e curiosa!


Que música tem a água, escorrendo pela pedra, para ir cair no lago...e a árvore que parece tocar o céu...Dias de...água, árvore...em todos os meus dias a Natureza está presente...estimo-a e respeito-a...

-Mãe que lindas bolinhas vermelhas tem este arbusto!
-Atenção! Não são de comer! Se comeres morres!
-E que é morrer?
-É ficares doente, muito doente da barriga  e com muitas dores!

E dos Jardins do Palácio sempre esta paisagem maravilhosa sobre o Rio Douro.







segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

NO PALACETE ONDE VIVEU SOFHIA... COM EXPO SOBRE DARWIN..

Este ano a Universidade do Porto, comemora o seu centenário, vários eventos estão em agenda, apesar das condições económicas não serem muito favoráveis. Foi feita uma solicitação aos «alumi», para uma possível colaboração. COLABOREM!..


O primeiro evento é a exposição «A Evolução de Darwin», à qual tem ocorrido muita gente, vale a pena fazer a visita guiada.

Na Casa Andersen viveu Sofhia de Mello Andresen e Rubem A.. O palacete foi pintado na sua cor original, cor de borra verde tinto. Foi inaugurado com a exposição dedicada a Darwin. A mesma está dividida em módulos, «antes de Darwin»,  «a célebre volta ao mundo do cientista a bordo do Beagle», «estudos de Darwin», «paralelismos e outras ideias», «mostra de espécies raras conservadas no Museu Americano de História Natural» e «conhecimentos científicos após Darwin».
Nos jardins da Casa Andresen, existe o Jardim Botânico, que também teve algumas obras de requalificação.