Adolfo Pérez Esquivel (Buenos Aires, 26 de Novembro de 1931) arquitecto, escultor e activista de direitos humanos, agraciado com o Nobel da Paz de 1980.
Em 1974 na cidade de Medellin, na Colômbia, Adolfo Pérez Esquivel coordenou a fundação do Servicio Paz y Justicia en América Latina (SERPAJ-AL).
O SERPAJ-AL dedicou-se a defender os Direitos Humanos no continente e a difundir a Não-Violência Activa como instrumento de transformação da realidade e dos crimes de tortura e desaparecimento forçado de militantes políticos e agentes comunitários e pastorais, praticados pelas Ditaduras Militares que haviam se instalado por toda a América Latina, com o apoio dos Estados Unidos que viviam então o auge da Guerra Fria com a União Soviética.
É membro do Comité da patrocínio da Coordenação internacional para o Decénio da cultura da não-violência e da paz. Esquivel é também o Presidente da Academia de Ciências Ambientais de Veneza na Itália. Juntamente com outros Prémios Nobel da Paz, lidera uma campanha mundial pela criação de uma grupo internacional para julgar os crimes ambientais de grande monta.
Em 1974 na cidade de Medellin, na Colômbia, Adolfo Pérez Esquivel coordenou a fundação do Servicio Paz y Justicia en América Latina (SERPAJ-AL).
O SERPAJ-AL dedicou-se a defender os Direitos Humanos no continente e a difundir a Não-Violência Activa como instrumento de transformação da realidade e dos crimes de tortura e desaparecimento forçado de militantes políticos e agentes comunitários e pastorais, praticados pelas Ditaduras Militares que haviam se instalado por toda a América Latina, com o apoio dos Estados Unidos que viviam então o auge da Guerra Fria com a União Soviética.
É membro do Comité da patrocínio da Coordenação internacional para o Decénio da cultura da não-violência e da paz. Esquivel é também o Presidente da Academia de Ciências Ambientais de Veneza na Itália. Juntamente com outros Prémios Nobel da Paz, lidera uma campanha mundial pela criação de uma grupo internacional para julgar os crimes ambientais de grande monta.
2 comentários:
Não são dignos de governá-los e deviam ser demitidos. Beijinhos
Estou com ele !!!! Viva Adolfo Pérez Esquivel! Sim, uma frase cristalina, límpida e cheia de verdade. Abraço Natalício
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