A ESCURIDÃO NÃO PODE EXTINGUIR A ESCURIDÃO. SÓ A LUZ O PODE FAZER.»

MARTIN LUTHER KING




domingo, 10 de julho de 2011

FÉRIAS COM LIVROS...

Com o catálogo da FNAC entre as mãos, vejo as últimas novidades:
Livros para férias! Tem piada saber os quantos livros se guardam para ler nas férias, uma mala… às vezes nem um terço se lê… A ânsia de ler é muita, mas o tempo não dá para tudo…uma hora por dia, vá lá é possível dedicar à leitura…mas muito mais se nos deixam sós e o local é tranquilo…de facto hoje preciso de ambiente que me permita concentrar…já lá vai o tempo em que lia nos transportes e nos cafés apinhados de gente e conseguia abstrair-me!...

Há reedições: Thomas Mann, Os Buddenbrook, A Montanha Mágica, já li, gostava de  reler, são retratos fidelíssimos de uma certa época, de um certo tempo! 


[ESTA EDITORA «DOIS MUNDOS: LIVROS DO BRASIL, ESTÁ MUITO PRESENTE NA MINHA BIBLIOTECA, DEPOIS ACABOU!..]

Cesare Pavese, A Praia (romance intenso e melancólico sobre os sentimentos misteriosos e ambíguos que deixam o ser humano desarmado e só, face ao seu destino inevitável. Romance psicológico e uma das obras-primas da literatura europeia).
Há uns anos li vários livros de Pavese, ( A Praia, não) depois de ter lido o seu diário: Oficio de Viver, um livro intenso de uma vida intensa, até aos seus últimos dias!


Naguib Mahfouz (Escritor egípcio, Prémio Nobel 1988): Khan al-Khalili. Há bem pouco tempo uma amiga telefonou-me e falou deste escritor egípcio, dizendo maravilhas, principalmente da «Triologia do Cairo»! Claro que o pior é decorar nomes, mas eu tenho que conhecer! 

E claro os escritores premiados: Manuel António Pina, Poesia, Saudade da Prosa (Camões); O Livro do Sapateiro de Pedro Tamen (APE); A Humilhação de Philip Roth (Man Booker Prize), um escritor que gosto de ler e Uma Viagem à Índia, de Gonçalo Tavares (SPA E OUTROS)

7 comentários:

Unknown disse...

Tenho tanto para ler que não sei por onde começar,ainda bem que assim é.Adoro livros,grato pelas dicas.

Beijo e bom domingo.

chica disse...

Parecem bons e sabes, nas férias nunca consigo ler. Não paro de "ferver" , caminhando na praia, brincando com Neno... Assim, quando retorno precisaria férias das férias,rssr E sigo em férias no final dessa semanna...Yupiiiiiiiiiiiiiii!!! beijos,chica

Luma Rosa disse...

Sempre bom estar na companhia de um livro, mesmo que nas férias não sobre muito tempo, ele pode muito bem estar do seu lado quando dá uma pausa na caminhada, nos encontros com os amigos, na espera de um sono... Na verdade, eu não consigo ler muito nas férias, sou mais disciplinada fora dela. Mas também tenho essa vontade imensa de ler uma mala de livros! As indicações de leitura são ótimas! Thomas Mann, Cesare Pavese... já me dava por satisfeita! Beijus,

Beth/Lilás disse...

Amiga Manú, acho que nos dias de hoje em que tantos títulos aparecem a toda hora e a facilidade para comprá-los é maior, ficamos assim, ávidos para ler todos, mas o tempo, a concentração e tantas outras coisas, não nos deixam ler o quanto gostaríamos.
Eu sempre tenho agora, divididos em minhas duas casas, livro em uma e na outra. Assim, quando estou num lugar os personagens são uns e na outra convivo com outros.
Também amo ler, mas minha concentração precisa de lugares com pouco barulho e gente.
Pareceu-me interessantes estes livros que nos apresentou e eu nunca li nada de algum escritor egípcio. fiquei instigada.
um grande abraço geladinho das montanhas.

Glorinha L de Lion disse...

Eita Manu! Por isso nos damos tão bem...a minha fileira me espera, já estou agarrada num e não o consigo largar: O Jogo do Anjo, não tão bom quanto o primeiro,A Sombra do Vento, mas ainda assim, uma leitura que prende...e como só leio à noite, fico até as madrugadas, entrincheirada entre edredons, na cama, lendo até altas horas, bem quentinha, com um chocolate quente ao lado! Anotei tuas dicas, fora Thomas Mann, os outros ainda não li...beijinhos, bom domingo!

mfc disse...

É uma escolha tão pessoal que não me atrevo a dar palpites!

Artes e escritas disse...

Eu gostaria de reler alguns livros. Um abraço, Yayá.