OS ESTÁDIOS DO EURO 2004, CONTINUAM A DAR QUE FALAR
Em tempos de crise, as autarquias de Braga, Aveiro, Coimbra, Leiria, Faro e Loulé têm mais um problema: a factura dos estádios que foram construídos. Só em encargos com a banca, as seis câmaras pagam, por ano, mais de 13 milhões de euros. A frequência dos estádios é pouca ou nula, como no Estádio do Algarve. O Euro 2004 não trouxe retorno e agora tem que se pagar as dívidas! Mas porque é que os «iluminados» deste país, se metem em despesas e à grande, como se pudessem competir com outros países? Isto não poderá servir de lição para o futuro? É que na agenda já se prevêem obras de grande vulto e depois às consequências óbvias.
ÊXITO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS?
Vi uma reportagem dos despojos dos equipamentos, que iriam produzir energia através das ondas do mar. Isto foi muito falado, mas passados três anos da inauguração e de alguns milhões gastos, os destroços estão no Porto de Leixões. O acontecimento teve uma pomposa inauguração e teve discurso do Ministro Pinho, que disse que passados 20 anos, quando os outros países despertarem para a tecnologia, nós portugueses, estaremos «tu-cá-tu-lá» com o progresso e eles virão à Aguçadoura celebrar o facto de que foi ali que tudo começou (a Era da Modernidade). QUE PRESUNÇÃO!!!!!
1 comentário:
Manuela
lendo teu post fiquei com o pêlo em pé, por aqui...
Nós, aqui no Brasil, vamos sediar as duas maiores competições deste mundo nos próximos anos, a Copa em 2014, e a Omlimpiada em 2016, já estou vendo a farra com o dinheiro público...
Ahhhh! La cucaracha vai ter muito trabalho por esses novos tempos, minha amiga!
Abraços!
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