A ESCURIDÃO NÃO PODE EXTINGUIR A ESCURIDÃO. SÓ A LUZ O PODE FAZER.»

MARTIN LUTHER KING




terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

O ESCAFRANDO E A BORBOLETA

Um filme extremamente triste e depressivo, mas também com muita poesia e lirismo. O maior destaque deste filme é a excelente direcção de Julian Schnabel.

Grande parte do filme é mostrada em câmara subjectiva na perspectiva do protagonista através do seu olho, o que só aumenta o nível de realismo e torna o filme ainda mais dramático e melancólico. O realizador, apresenta ao espectador um festival de belas imagens, planos, enquadramentos e movimentos de câmara muito criativos, como por exemplo as cenas em que Jean usa a imaginação para tentar esquecer a sua terrível condição, o lado mais poético do filme.
Baseia-se numa história real, Jean-Dominique Bauby, sofreu um acidente vascular cerebral que o paralisou, só consegue exprimir-se através de um dos olhos, mas ouve tudo. Através desse olho, escreve um livro autobiográfico, passando uma mensagem de uma esperança ponderosa.
Globo de Ouro, de melhor realização, em Cannes-2007.



6 comentários:

Cris França disse...

despertou minha curiosidade. bjs minha amiga!

Glorinha L de Lion disse...

Oi Mau, acredita que ainda não tive coragem de ver esse filme? Acho que vou ficar deprimida...ultimamnte quero ver coisas mais leves...já basta o que anda acontecendo no país para nos deprimir...e aí tb a coisa está feia, não é?
Li no jornal uns depoimentos de portugueses desgostosos com o que está a acontecer em Portugal e li tb Mário Soares dizendo que a coisa não está tão feia como pintam...será? O que achas?
beijinhos.

Maria Ribeiro disse...

MANUELA FREITAS: é a prova de que o ser humano é dotado de forças que desconhece, até ao momento em que tem de recorrer a essa reserva de coragem!
BEIJO AMIGO
LUSIBERO

Unknown disse...

Não conheço, mas obrigado pela dica.

Beijos.

ney disse...

Já vi há um bom tempo, gostei demais. Adoro cinema, desde criança, minha preferência hoje é por filmes assim, com essência, vida, sentimento. Ótima indicação. Abraço/ney.

Ana Paula Sena disse...

Segundo sei, o filme é forte e toca-nos profundamente. Mas ainda não o vi.

Obrigada pela lembrança. Tenho que ver!