O distraído tropeçou nela;
O bruto usou-a como projéctil;
O empreendedor, usando-a, construiu;
O camponês, cansado da lida, fez dela acento;
Para meninos foi brinquedo;
Os poetas poetizaram-na;
David com ela matou o gigante Golias;
Micheangelo dela extraiu a mais bela escultura;
E em todos os casos a diferença não estava na «pedra», mas no homem!
O bruto usou-a como projéctil;
O empreendedor, usando-a, construiu;
O camponês, cansado da lida, fez dela acento;
Para meninos foi brinquedo;
Os poetas poetizaram-na;
David com ela matou o gigante Golias;
Micheangelo dela extraiu a mais bela escultura;
E em todos os casos a diferença não estava na «pedra», mas no homem!
Não existe «pedra» no seu caminho que o homem não possa aproveitar, para o seu próprio crescimento!
4 comentários:
aprender! aprender sempre!
gostei
bj
teresa
Eu também...aprender...aprender...apreender...
Bjs,
Manuela
É isso mesmo. Com as pedras do caminho vamos tentando aprender.
Beijos.
Olá, Manuela.
Ferindo a lei 9.610 (Direitos autorais). Esse meu poema: A pedra. Circulava como de autor desconhecido ou com o nome de plagiadores. Agora aparece como de Chaplin, Renato Russo, Fernando Pessoa, sem citar a autoria...
O real autor é Antonio Pereira (Apon). Todos os esclarecimentos em:
http://www.aponarte.com.br/2007/08/pedra.html
Inclusive, já está disponível a nova edição do livro: Essência (onde foi originalmente publicado esse poema em 1999):
http://www.agbook.com.br/book/139532--Essencia ou http://www.clubedeautores.com.br/book/139532--Essencia
A forma original do poema:
O distraído, nela tropeçou,
o bruto a usou como projétil,
o empreendedor, usando-a construiu,
o campônio, cansado da lida,
dela fez assento.
Para os meninos foi brinquedo,
Drummond a poetizou,
Davi matou Golias...
Por fim;
o artista concebeu a mais bela escultura.
Em todos os casos,
a diferença não era a pedra.
Mas o homem.
Título: A pedra
Nome do autor: Antonio Pereira (Apon)
Link para a fonte original: http://www.aponarte.com.br/2007/08/pedra.html
Solicito a cooperação na Correção do conteúdo, incluindo os créditos necessários ou a exclusão do mesmo, para que o poema não siga equivocadamente como de “autor desconhecido” ou com outras possíveis distorções quanto a real autoria.
Se possível, conto com a colaboração na divulgação desses esclarecimentos em Blogs/Sites e Redes Sociais.
Um grande abraço.
Antonio Pereira (Apon)
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