(CARLOS DE OLIVEIRA)
LIVRE
Não há machado que corte
A raíz ao pensamento
Não há morte para o vento
Não há morte
Se ao morrer o coração
Morresse a luz que lhe é querida
Sem razão seria a vida
Sem razão
Nada apaga a luz que vive
No amor num pensamento
Porque é livre como o vento
Porque é livre
2 comentários:
Impossível deixar de o cantar...
Obrigada, Manuela.
Um beijo.
Olá Manuela
Adoro o poema e a música!
Só tenho pena de haver, hoje em dia, tantas cabecinhas em que o pensamento não é livre como o vento, mas condicionados pelos ventos da comunicação social e do conforto!
Beijinhos
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